quinta-feira, 21 de março de 2019

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional

Advogados, corretores de seguros e de imóveis, contadores, engenheiros, arquitetos, agentes de viagem e até fotógrafos. O que esses profissionais e muitos outros têm em comum são o fato de trabalharem por conta própria, em sociedades ou escritórios com outros profissionais e oferecem seus serviços diretamente aos clientes. Muitas vezes, é um projeto profissional que está se iniciando, ou já é uma carreira consolidada, com clientes fiéis e reputação sólida. Mas e se o advogado perde um prazo, ou comete um erro na elaboração de um contrato, a ponto de prejudicar seu cliente e terceiros? E se o corretor de seguros se engana durante o processo de renovação de uma apólice e, justo em um curto período que seu cliente não está coberto, ele sofre um dano? E já pensou se um empresário recebe uma notificação do Fisco e descobre, posteriormente, que seu contador cometeu erros na elaboração do Imposto de Renda? Em situações como essas, os clientes têm o direito de cobrar pelos dados materiais e até imateriais sofridos por um erro ou omissão do profissional, o que custar um prejuízo financeiro e de imagem. Por isso, a contratação de um seguro de responsabilidade civil profissional é essencial para profissionais liberais protegerem seu negócio e seus clientes de eventuais acidentes e prejuízos.

Abaixo o link do e-book completo


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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Excesso de velocidade em zonas escolares e parques


A Fundación Mapfre, apresentou ontem, 13 de novembro, os resultados de um estudo realizado na cidade de São Paulo em relação ao impacto do excesso de velocidade em locais com circulação de usuários vulneráveis, como zonas escolares e parques.
Fátima Lima, diretora de Sustentabilidade da Mapfre, explica que a fundação realiza no país atividades focadas em educação. “E neste estudo focamos na prevenção e segurança viária, com o objetivo de conscientizar a população, começando com a educação preventiva para crianças”.
Jesus Monclús, diretor de Prevenção e Segurança Viária da Fundación MAPFRE Espanha, explicou alguns itens do estudo. “Fizemos esse levantamento com sistema de medição confiável e profissional, que permite verificar as velocidades dos veículos com precisão. Quanto menor a velocidade, menor o tempo de frenagem. Se for em 20 km/h, o rico de morte é de 2%, por exemplo”.
Segundo ele, o levantamento mostra que 10% dos veículos observados ultrapassaram as velocidades permitidas. “Com limite de 30 km/h, 41,5% ultrapassaram as velocidades. As motocicletas são as que mais transgridem, com 33,5% dos veículos. Como são menores e andam entre dois carros, têm maior risco de se envolver em acidentes”.
O estudo conclui que um em cada dez condutores dirige em excesso de velocidade nas áreas observadas. Além disso, nas vias de 30 km/h, 41,5% circulam com velocidade excessiva, a maior proporção encontrada. Cerca de 1,5% dos veículos excede a velocidade em mais de 20 km/h, 10% em mais de 13 km/h e 1,5% em mais de 20 km/h.
A importância para a cidade
Entre os convidados, estava também o secretário municipal de mobilidade e transportes, João Octaviano Machado Neto, que falou da importância de ações como essa para a cidade de São Paulo.  “Estamos no meio de uma agenda importante, com 32 audiências públicas discutindo o plano de segurança viária com a população. Precisamos de fato repensar na matriz de modalidade de São Paulo”.
Segundo ele, as motocicletas são um grande desafio para a cidade, pois há um milhão de motocicletas, sendo que 100 mil novas motos são licenciadas por ano. “Por isso criamos a câmara temática da motocicleta no Comitê de Transportes da cidade, para discutir com os representantes dos motociclistas uma política específica, já que a maior incidência de fatalidade é com aquele que mudou de modo de se transportar, que deixou de usar carro ou ônibus, e comprou uma moto, mas não é habilitado para tal, o que oferecemos como curso gratuito aos motociclistas, para que possam aumentar sua modalidade”.
João Octaviano disse também que há outros projetos, como o Plano Cicloviário e a Garagem Educadora. “Onde os motoristas de ônibus passarão por uma reciclagem, para ter uma redução na questão de acidentes. Hoje temos frota de 15 mil ônibus, com 9,5 milhões de viagens por dia, o que faz que tenhamos um sistema denso”.
Porém, o secretário reforça que é um trabalho de todos. “Todos precisam entender que o compartilhamento do espaço viário é uma questão de cidadania e essa consciência deve ser estabelecida. Contamos com toda a sociedade para que haja multiplicação desta consciência. Então saúdo o trabalho da Mapfre e faremos o possível para tornar a cidade cada vez mais segura”.